sexta-feira, 13 de setembro de 2013

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Ontem alguém me disse assim "Ele já quis uma vez" e é esse o problema! Foi o que respondi. O problema é q ele já quis. Um dia por 30 minutos ele me quis. Ok! Talvez não tanto quando eu sempre quis e nunca disse. E é isso que me faz ficar sonhando acordada. Por que eu achava que gostava de um monte de gente, mas como ninguém me queria eu nunca levei a sério. Esse foi o erro dele, querer colocar aquela boquinha linda na minha ¬¬' #droga.
O pior que não foi só o beijo. Foi a minha libertação [do fantasma]. Com ninguém antes eu tinha me sentido tão livre depois. Eu realmente me sinto liberta disso. O sentimento é tão abstrato que eu nem consigo explicar!
Se alguém me perguntar se estou apaixonada direi que sim. Mas não estou apaixonada por ele, estou apaixonada pela possibilidade de um novo amor. Não é um amor desesperado, é um amor sereno, tranqüilo. Estou apaixonada [e estaria] por qualquer coisa que me livrasse desse fantasma.
[Eu]

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

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" Eu só queria que, misteriosamente, ele sumisse do topo dos meus amigos do facebook. Ajudaria, se eu não esbarrasse com o mouse no nome dele, com um “sem querer meio que de propósito”, só pra ver aquele sorriso entre uma conversa e outra, que raramente é com esta que perturba meu ínfimo lado sentimental.

Se dentro de todos os teoremas que eu já estudei, algum explicasse como apenas uma única tarde de sexta feira fizesse esse filho da mãe aparecer tantas vezes na minha cabeça e causasse uma falta de algo que nunca foi meu, certamente eu estaria reprovada.

Óbvio que é carma. Ou castigo. No mínimo, ironia do destino. Esse mesmo que hoje, só de vê-lo distante ou escutar um ou outro comentário negativo sobre ele já me entristece, há alguns meses eu tratava apenas como um nome entre outros.

Não consigo definir se esse sentimento é apenas falta do excesso de álcool ou falta do pouco que eu tinha dele no meu dia a dia, porém tem-se transformado numa ressaca constante nos meus pensamentos."

autor: (R.L) - fonte

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Você não sai de mim

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Sumi, mas estou de volta. Sumi por que desanimei, sumi por que estou completamente sem tempo terminando a faculdade e estagiando.
Eu li um texto tão lindo, tão doce e tão cheio das minhas verdades, dos meus segredos, dos meus sentimentos. E precisava compartilhar. e aqui está:


"Eu não gosto mais de você. Em um mundo paralelo saudável, eu até te odiaria. No meu dia a dia, fico com cada vez mais preguiça de você. Mas a verdade, a verdade mesmo, é que você continua entalado em minha garganta como uma espinha de peixe da qual não consigo me livrar. Já tossi, já tentei farinha, água, pronto socorro. Nada foi suficiente para te tirar de mim. Uma hora, te deixei ali, como se tivesse acostumado; eu até conseguia respirar numa boa com você preso ao meu corpo. O problema todo é que você nunca deixou mais ninguém entrar. E aí meu organismo foi adoecendo por falta de outros e excesso de você.

Fui ao médico outro dia, tentar mais uma medida desesperada. No exame de raio X, a verdade que eu nunca quis admitir: todas as minhas expectativas continuam aqui, adoecidas e guardadas em um lugar da minha mente que meu cérebro já não me deixa ter mais acesso. No meu estômago estão todas as vezes em que eu tentei te ter para mim e não foi suficiente - minha gastrite deve ter uma culpa só: minhas decepções com você.

Tem lembrança demais aqui dentro. Não uma lembrança alegre e feliz, como eu vivo tentando me enganar. Têm as mil lágrimas que derramei por você e as dez mil que prendi. Tem um caminhão todo de carinho que despejei nos meus pulmões depois que te vi virar as costas pela última vez. Na época, achei que o pó de amor viraria esperança e eu correria atrás de você de novo. Mas depois que fui parar no hospital por não conseguir respirar direito, o médico mandou abandonar o vício e deixar o pó e você pra lá.

Eu não gosto mais de você. É isso que eu queria te explicar. Mas eu gosto do meu passado de amor por você. Eu gosto de tudo que eu lutei para conseguir ficar por perto. Eu gosto de como fui insistente, de como me dediquei, de como me esforcei. Eu gosto porque, de alguma maneira doentia, isso me mostra que da minha parte eu sei amar. A culpa é só do meu coração que escolhe as piores pessoas, aquelas que não têm vocação nenhuma para o amor.

Um dia eu te arranco de vez de mim. E me livro de todo o nosso passado, que sempre foi tão mais meu do que seu. Um dia eu consigo deixar que os outros entrem e você finalmente vai esvaziar cada órgão do meu corpo com as milhares de expectativas que eu ainda guardo de você. Pode ser que hoje não, que hoje você continue entalado em mim. Mas que saiba que eu já não gosto de você. Em um mundo paralelo saudável, eu até te odiaria. E em um mundo ideal de verdade, eu finalmente seria totalmente indiferente a você. " Autora :
Karine Rosa
Leia Muito Mais em: http://www.karinerosa.com/

terça-feira, 28 de maio de 2013

Aos Namorados do Brasil

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Então, entrando no ritmo dos Dias dos namorados Achei esse poema bonitinho que me chamou a atenção :)

"Dai-me, Senhor, assistência técnica
para eu falar aos namorados do Brasil.
Será que namorado algum escuta alguém?
Adianta falar a namorados?
E será que tenho coisas a dizer-lhes
que eles não saibam, eles que transformam
a sabedoria universal em divino esquecimento?
Adianta-lhes, Senhor, saber alguma coisa,
quando perdem os olhos
para toda paisagem ,
perdem os ouvidos
para toda melodia
e só vêem, só escutam
melodia e paisagem de sua própria fabricação?
Cegos, surdos, mudos - felizes! - são os namorados
enquanto namorados. Antes, depois
são gente como a gente, no pedestre dia-a-dia.
Mas quem foi namorado sabe que outra vez
voltará à sublime invalidez
que é signo de perfeição interior.
Namorado é o ser fora do tempo,
fora de obrigação e CPF,
ISS, IFP, PASEP,INPS.
Os códigos, desarmados, retrocedem
de sua porta, as multas envergonham-se
de alvejá-lo, as guerras, os tratados
internacionais encolhem o rabo
diante dele, em volta dele. O tempo,
afiando sem pausa a sua foice,
espera que o namorado desnamore
para sempre.
Mas nascem todo dia namorados
novos, renovados, inovantes,
e ninguém ganha ou perde essa batalha.
Pois namorar é destino dos humanos,
destino que regula
nossa dor, nossa doação, nosso inferno gozoso.
E quem vive, atenção:
cumpra sua obrigação de namorar,
sob pena de viver apenas na aparência.
De ser o seu cadáver itinerante.
De não ser. De estar, e nem estar.
O problema, Senhor, é como aprender, como exercer
a arte de namorar, que audiovisual nenhum ensina,
e vai além de toda universidade.
Quem aprendeu não ensina. Quem ensina não sabe.
E o namorado só aprende, sem sentir que aprendeu,
por obra e graça de sua namorada.
A mulher antes e depois da Bíblia
é pois enciclopédia natural
ciência infusa, inconsciente, infensa a testes,
fulgurante no simples manifestar-se, chegado o momento.
Há que aprender com as mulheres
as finezas finíssimas do namoro.
O homem nasce ignorante, vive ignorante, às vezes morre
três vezes ignorante de seu coração
e da maneira de usá-lo.
Só a mulher (como explicar?)
entende certas coisas
que não são para entender. São para aspirar
como essência, ou nem assim. Elas aspiram
o segredo do mundo.
Há homens que se cansam depressa de namorar,
outros que são infiéis à namorada.
Pobre de quem não aprendeu direito,
ai de quem nunca estará maduro para aprender,
triste de quem não merecia, não merece namorar.
Pois namorar não é só juntar duas atrações
no velho estilo ou no moderno estilo,
com arrepios, murmúrios, silêncios,
caminhadas, jantares, gravações,
fins-de-semana, o carro à toda ou a 80,
lancha, piscina, dia-dos-namorados,
foto colorida, filme adoidado,,
rápido motel onde os espelhos
não guardam beijo e alma de ninguém.
Namorar é o sentido absoluto
que se esconde no gesto muito simples,
não intencional, nunca previsto,
e dá ao gesto a cor do amanhecer,
para ficar durando, perdurando,
som de cristal na concha
ou no infinito.
Namorar é além do beijo e da sintaxe,
não depende de estado ou condição.
Ser duplicado, ser complexo,
que em si mesmo se mira e se desdobra,
o namorado, a namorada
não são aquelas mesmas criaturas
que cruzamos na rua.
São outras, são estrelas remotíssimas,
fora de qualquer sistema ou situação.
A limitação terrestre, que os persegue,
tenta cobrar (inveja)
o terrível imposto de passagem:
"Depressa! Corre! Vai acabar! Vai fenecer!
Vai corromper-se tudo em flor esmigalhada
na sola dos sapatos..."
Ou senão:
"Desiste! Foge! Esquece!"
E os fracos esquecem. Os tímidos desistem.
Fogem os covardes.
Que importa? A cada hora nascem
outros namorados para a novidade
da antiga experiência.
E inauguram cada manhã
(namoramor)
o velho, velho mundo renovado."
[Carlos Drummod de Andrade ]

quinta-feira, 4 de abril de 2013

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"Tenho vontade de escrever e uma necessidade ainda maior de desabafar tudo o que está preso em meu peito. O papel tem mais paciência do que as pessoas." O Diário de Anne Frank.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Definição do Amor:

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Definir o amor , é como definir quem você ama. É como falar dos defeitos e das qualidades de alguém importante, é como querer abraçar e nunca mais soltar, beijar sem sessar, é ser intenso com suavidade, é como sentir o vento tocar e não ver, amar é simplesmente falar de sentimento, com saudade, com verdade, com desejo. Amar não é algo que possa se descrever é algo pra sentir a dois, a sós, juntos, num eu e você, num nós, em um. Amar é dizer eu te amo, e ouvir nos olhos a resposta. Amar não é um momento, nem uma lembrança, amar é o que se vive a vida toda, a todo momento, é lembrar e poder fazer outra vez, amar é ter alguém, amar é amar sem ter uma única palavra pra descrever, sem conseguir falar coisa com coisa, é ficar bobo ao ver o amada, é perder o chão, o ar, as palavras e encontrar tudo de novo nesse alguém. Amar é se sentir completo. É ser feliz.
[Desconhecido]

Para mim amar é:  "Amar é dizer eu te amo, e ouvir nos olhos a resposta. Amar não é um momento, nem uma lembrança, amar é amar sem ter uma única palavra pra descrever."

domingo, 17 de março de 2013

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Sou composta por urgências: minhas alegrias são intensas, minhas tristezas, absolutas.
Me entupo de ausências, me esvazio de excessos.
Eu não caibo no estreito, eu só vivo nos extremos.
Eu caminho, desequilibrada, em cima de uma linha tênue entre a lucidez e a loucura.
De ter amigos eu gosto porque preciso de ajuda pra sentir, embora quem se relacione comigo saiba que é por conta-própria e auto-risco.
O que tenho de mais obscuro, é o que me ilumina.
E a minha lucidez é que é perigosa...
Se eu pudesse me resumir, diria que sou irremediável!
[Clarice Lispector]

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

A Melhor sensação

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me peguei pensando na sensação que dá nos segundos antes dos lábios se encontrarem, aquele friozinho na barriga que dá até mesmo quando você vê a pessoa, pq na hora do beijo é como se algo dentro de você estivesse sendo esmagado(claro, se você sentir algo pela pessoa).

[Emili Rosa]

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Amor de amg também faz sofrer

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Estava pensando, não é só amor entre menino e menina que faz sofrer. Estava lendo algumas coisas que 'amigas' tinham me escrito  algum tempo atras e como sempre a palavra sempre está, me incomodando, pois o texto, as frases, as palavras ficaram e algumas dessas pessoas não. Amor de amizade também dói, pelo menos em mim, talvez não com a mesma intensidade, o que não diminui o tamanho da dor.

[Emili Ribeiro]

Perdi minha essência?

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Adoro ver fotos de 'antigamente', de ler coisas que outrora escrevi, e sempre comparo com o que penso agora. A maioria das coisas não discordo de mim mesma, o que me faz pensar que não perdi muito (praticamente nada) daquela menininha mais nova. Mas sendo assim me questiono se isso é bom ou ruim? e não chego a conclusão alguma. Mas também que disse que temos que ter resposta para tudo?

[Emili Ribeiro]

domingo, 6 de janeiro de 2013

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Achei fofa a frase ^^
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Incrível como eu tenho a capacidade de me sentir sozinha, com medo, triste. Incrível como as pessoas tem a capacidade de não perceber que eu estou mal. Então eu me pergunto se alguém se importa de verdade, se alguém realmente me ama. Tudo me diz que não. Tento dizer a mim mesma que vai passar, que vai ficar tudo bem. Mas não dá, eu não consigo acreditar nem em mim mesma. Eu me sinto estranha, eu me sinto mal, o tempo todo. Só o que eu precisava era um pouco de segurança, um pouco mais de amor… Mas não sei, parece que é impossível.

sábado, 5 de janeiro de 2013

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Pensei q iria superar com o tempo, depois mas vi que só fazia aumentar.. o pior de tudo é a incerteza, a duvida dos seus sentimentos. VOCÊ diz que me adora, mas eu queria saber qual o significado da frase "adoro você" quando você me diz . Queria ter a certeza do que você sente, se não vai me deixar de novo. Me pergunto porquê eu conheci você se o seu destino já estava trassado com outo alguém e porque quando você tem oportunidade de sumir você volta? Duvidas.. Incertezas.. Amor.. sorrisos..Lagrimas.. é uma mistura. Tenha certeza que meu AMOR é sincero e é por ele q eu quero sua felicidade mesmo que quando isso tudo acabar e eu não te veja mais ou ate mesmo você me esquecendo Deus sabe o quanto meu amor é sincero e verdadeiro.


[Autor desconhecido]

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

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“Ainda me pergunto se deveria continuar a escrever. As pessoas se importam cada vez menos com as coisas a sua volta. E sempre vão preferir ler uma frase a um livro. Tendo isso em vista, as chances de você ler isso são quase zero. Mas ainda não encontro outra alternativa. Não há um meio termo que te faça entender que eu sou a parcela mínima das pessoas que ainda se importam. Não sei se você se lembra, mas nunca gostei de seguir modinhas. Sempre gostei de ser do contra mesmo, apenas pelo fato de ser contra alguém ou qualquer outra coisa. E olha só, velhos hábitos nunca mudam."
[Desconhecido]
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“Era por isso que eu adorava ficar com você. Nós podíamos fazer coisas simples, como jogar estrelas-do-mar de volta na água, comer um hambúrger e conversar (…) Eu tinha noção da minha sorte. Porque você era o primeiro cara que não tentava me impressionar o tempo todo. Você se aceitava, mas, além disso, me aceitava do jeito que eu era. Então nada mais importava, nem a minha família nem a sua, nem qualquer outra pessoa no mundo. Bastávamos nós dois.”'
— Nicholas Sparks.
 

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